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O que esperar dos brasileiros na NBA em 2025-26? Novos destaques, números e o impacto no basquete do Brasil

Resumo
Na temporada da NBA 2025-26, o Brasil volta aos holofotes da liga mais prestigiada do basquete mundial com a presença de três nomes: Gui Santos, Tristan da Silva e Nathan Mariano. Com trajetórias distintas e estilos que representam a nova safra do basquete brasileiro, eles reacendem a esperança de ver o país retomando protagonismo internacional nas quadras dos Estados Unidos.

A cada início de temporada, milhares de brasileiros sonham em ver a bandeira verde e amarela brilhando na NBA, mas poucos conseguem imaginar o quanto isso representa para o esporte nacional. Os brasileiros na NBA 2025-26 não são apenas atletas em busca de reconhecimento: são símbolos de superação, talento e resistência de quem carrega a história e os sonhos de um país apaixonado por basquete. Ver esses rostos em quadra é sentir que, mesmo enfrentando desafios, o Brasil ainda pulsa forte no esporte global.

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Brasileiros na NBA em 2025-26: quem são os representantes do Brasil nas quadras americanas

A atual temporada da NBA conta com três brasileiros integrando diferentes cenários. Gui Santos, do Golden State Warriors, chega ao seu segundo ano de contrato padrão e já figura entre os favoritos para garantir minutos importantes na rotação do time de San Francisco. Já Tristan da Silva, do Orlando Magic, agrega uma mistura gringa ao plantel, com dupla nacionalidade germano-brasileira e repertório versátil, fruto da experiência adquirida entre a Europa e a América do Sul. Junto a eles está Nathan Mariano, uma nova aposta do Phoenix Suns, que busca espaço na liga através do tradicional caminho pela G-League após boa atuação nos torneios universitários e profissionais no Brasil.

Gui Santos: talento mineiro que conquistou o cenário californiano

Gui Santos surgiu nas quadras do Minas Tênis Clube e hoje é o jogador brasileiro com mais tempo em campo na NBA. Desde que foi escolhido na 55ª posição do draft de 2022, o ala-armador mostrou seu valor nos Warriors. Sua marca registrada está na defesa sólida e na versatilidade, que já renderam média superior a seis pontos e três rebotes por partida na última temporada. Além de ser peça estratégica para o técnico Steve Kerr, Gui também carrega o legado de outros ícones brasileiros do time californiano, como Leandrinho e Anderson Varejão.

Tristan da Silva: entre o futebol alemão e o estilo sul-americano

Filho de mãe brasileira e pai alemão, Tristan da Silva encontrou no basquete o universo perfeito para reunir estilos diferentes. Draftado em 2024 pelo Orlando Magic entre os primeiros vinte, Tristan chama atenção pelo porte físico (2,03m, 98kg) e pela leitura de jogo, elementos que fazem dele uma espécie de “coringa” capaz de alternar entre as posições de ala e ala-pivô. Sua forma de jogar mistura a disciplina tática que vem da escola europeia com o improviso e explosão típicos do basquete brasileiro — combinação que despertou o interesse da mídia americana e, aos 24 anos, o rotula como um dos nomes menos valorizados da sua classe, mas repleto de potencial.

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Nathan Mariano: o sonho paulista de brilhar em Phoenix

Nathan Mariano, de apenas 22 anos, é daqueles jovens que não cansam de surpreender. Após se destacar no Draft Combine, chamou atenção do Phoenix Suns o bastante para receber um contrato Exhibit-10: oportunidade para mostrar serviço na pré-temporada e ganhar minutos na G-League, podendo receber uma promoção durante o campeonato. Nathan mede impressionantes 2,06 metros e tem como pontos fortes a elasticidade e a eficiência nos arremessos de média distância. Seu começo no NBB traça um caminho já trilhado por outros talentos nacionais que foram buscar espaço em solo norte-americano.

Uma linhagem que fez história: brasileiros na NBA ao longo dos anos

Para chegar até aqui, o basquete brasileiro contou com verdadeiros heróis que abriram as portas na liga americana desde a década de 80, quando Rolando Ferreira fez história ao vestir a camisa do Portland Trail Blazers. Outros nomes como Nenê, Leandrinho, Varejão e Tiago Splitter se consagraram como campeões e pioneiros, inspirando a geração atual. Embora o número de brasileiros na liga tenha caído nos últimos anos, a qualidade dos que chegam é reflexo de uma base mais preparada e de projetos que incentivam garotos pelo Brasil.

Rumo ao futuro: Brasil de volta ao radar da NBA

A presença de representantes como Gui Santos, Tristan da Silva e Nathan Mariano mostra que, apesar das dificuldades, o basquete brasileiro está se reestruturando e busca se posicionar novamente entre as potências do esporte. Iniciativas como o NBB Academy e a atenção dada a jovens talentos nos torneios nacionais ajudam a renovar as esperanças de dias mais promissores. Se Nathan Mariano conquistar seu espaço definitivo, o Brasil poderá repetir o feito de ter três jogadores regulares na NBA, algo que não se via desde 2017.

O cenário parece promissor, sinalizando que o basquete brasileiro está pronto para mais uma fase de crescimento, com novos ídolos e muito espaço para sonhar grande. Explore outros conteúdos e descubra mais histórias inspiradoras e informações valiosas sobre esporte e cultura no nosso portal!

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